terça-feira, 4 de outubro de 2011

Resumo de Sociologia

                                                                 Comunidade

         O conceito de comunidade de enorme importancia na sociologia do seculo XIX ,designa os agrupamentos humanos nos quais verifica um grau elevado de intimidade entre seus membros enjamento moral e uma garantia de comunidade .Os sociologos positivistas dedicaram partes de suas teorias.

Resumo de Filosofia

       Ciência                              Filosofia
 Trabalha com particular _  Seu objeto é universal

                   
                    Astronomia-Ciência que estuda os astros
                    Antropologia-Ciência que estuda o homen
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                    Quirica-As substâncias presente na natureza
                    Biologia- Ciência que estuda a vida

Aciência ultiliza todos que são os metodos da ciência

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A Felicidade

                 felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude estão ausentes. Abrange uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar espiritual ou paz interior.
Existem diferentes abordagens ao estudo da felicidade - pela filosofia, pelas religiões ou pela psicologia. O homem sempre procurou a felicidade. Filósofos e religiosos sempre se dedicaram a definir sua natureza e que tipo de comportamento ou estilo de vida levaria à felicidade plena. A felicidade é o que os antigos gregos chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado em ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer.É difícil definir rigorosamente a felicidade e sua medida. Investigadores em psicologia desenvolveram diferentes métodos e instrumentos, a exemplo do "Questionário da Felicidade de Oxford",[1] para medir o nível de felicidade de um indivíduo. Esses métodos levam em conta fatores físicos e psicológicos, tais como envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, idade, renda etc.
Dalai Lama: treinamento mental.
A psicologia positiva - que dá maior ênfase ao estudo da sanidade mental, enão àspatologias - relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas.[2].
A economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, ainflação etc.
Aristóteles via a felicidade como "a atividade virtuosa da alma, em conformidade com arazão" ou a prática da virtude.
A felicidade é um tema central do budismo, entendida como liberação do sofrimento obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo o ensinamento budista, a suprema felicidade só é obtida pela superação do desejo em todas as suas formas. O Dalai Lama Tenzin Gyatso diz que a felicidade é uma questão de treinamento mental.[3].
No catolicismo, o fim último da existência humana consiste na felicidade ou na "felicidade abençoada", descrita por Tomás de Aquino, no século XIII, como a visão beatífica, a visão da essência de Deus.

A vida de aleijadinho

                      Antônio Francisco Lisboa, nosso Aleijadinho, tinha esse apelido devido a uma doença degenerativa que provoca a perda dos membros – discute-se se sífilis, lepra, tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés. Nasceu na antiga Vila Rica (atual Ouro Preto), Minas Gerais, filho de um arquiteto português, Manuel Francisco Lisboa, e de uma escrava de quem se sabe apenas o primeiro nome: Isabel. 
Aleijadinho foi arquiteto e escultor do Período Colonial, sendo considerado o artista mais importante do estilo Barroco no Brasil. Apesar de, formalmente, só ter recebido a educação primária, cresceu entre obras de arte, já que, além de seu pai, um dos primeiros arquitetos de Minas Gerais, conviveu muito com o tio Antônio Francisco Pombal, conhecido entalhador das principais cidades históricas mineiras. 
Aleijadinho deixou mostras de seu talento em Ouro Preto, Sabará, Caeté, Catas Altas, Santa Rita Durão, São João del-Rei, Tiradentes e Nova Lima, cidades de Minas Gerais, onde desenhou e esculpiu para dezenas de igrejas. Em Mariana, assinou o chafariz da Samaritana e, a Congonhas do Campo, legou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805) e as 66 figuras em cedro (1796) que compõem a Via-Sacra. 
Ocupado com encomendas que chegavam de toda a província, Aleijadinho tinha mais de 60 anos quando começou a esculpir as famosas imagens de Congonhas do Campo. Nessa época, já deformado pela doença que lhe inutilizara as mãos e os pés, trabalhava com o martelo e o cinzel amarrados aos punhos pelos ajudantes. Apesar de ter sido respeitado em sua época, Aleijadinho, após sua morte, foi relegado a um quase esquecimento. O reconhecimento de que sua obra – o Barroco reconstruído dentro de uma concepção rigorosamente brasileira – havia sido a expressão máxima desse movimento no Brasil foi uma conseqüência da Semana de Arte Moderna de 1922.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Resumo de História

            Hoje na aula de historia eu aprendi sobre a Núbia e o Reino de Kush

A Núbia e o Reino de Kush .

A Núbia é a região situada no vale do rio Nilo que atualmente é partilhada pelo Egito e pelo Sudão mas onde, na antiguidade se desenvolveu o que se pensa ser a mais antiga civilização negra de África (baseada na civilização anterior do Alto Egito, e tanto que Napata antes de ser a capital da Núbia independente da sua metropole colonial egipcia, era uma mera colonia egipcia ao sul de Assuã anexada durante o Médio Império; aparente os Núbios eram filhos de colonos sul-egipcios com escravas niloticas), que deu origem ao reino de Kush, que existiu entre o 3º milénio antes de Cristo e o século IV da nossa era. Este reino foi então dominado pelo reino de Axum e aparentemente, os núbios formaram novos pequenos estados fora da região ocupada. Um deles, Makuria tornou-se preponderante na região, assinando um pacto com o Egito islâmico para conservar a sua religião cristã (copta), que conservou até ao século XIV, quando foi finalmente submetida aos árabes dominantes, mais precisamente dominada pelos Turcos Mamelucos por volta de 1315. Eles impuseram sua religião muçulmana e colocaram no poder um príncipe Núbio convertido ao Islã.
No entanto, a parte sul conservou-se independente, como o reino de Sennar, até ao século XIX, quando o Reino Unido ocupou a região. Com a independência dos atuais estados africanos, os núbios ficaram divididos entre o Egipto e o Sudão.
Nesta região, na grande curva do Nilo, na parte sudanesa, encontram-se as ruínas das cidades de Napata, perto do monte Gebel Barkal, e Meroe que foram inscritos pela UNESCO, em 2003, na lista do Património Mundial.
Na época do Egito faraônico, a Núbia era uma região que separava esse país da África subsaariana. Atualmente, seu território se encontra dividido entre o Egito e o Sudão.
Núbia é uma antiga região no nordeste da África, situada ao longo do rio Nilo, desde a primeira catarata até as proximidades de Khartum, no atual Sudão. Além do vale do Nilo, incluía as áreas desérticas a leste até o mar Vermelho e a oeste até o deserto da Líbia.
Habitada por povos nilóticos negros, a Núbia constituiu ao longo de milênios um ponto de encontro entre as civilizações egípcias - e, por conseguinte, o mundo mediterrâneo - e os povos negros da África. Cercada, porém, pelo deserto, num trecho mais estreito do vale, jamais apresentou produção agrícola e população comparáveis às do baixo Nilo. Por volta de 3100 a.C., a I dinastia egípcia se apoderou de parte da Núbia, que passou a abastecer o império de ouro, pedras preciosas e diorito. A partir de então, a história da Núbia permaneceu ligada à do Egito, algumas vezes sob o poder dos faraós, outras na forma de um ou vários reinos independentes.
Por volta de 800 a.C., surgiu na região o reino de Kush, cujos governantes adotaram a cultura egípcia. O rei Chabaca conquistou todo o Egito entre 713 e 712 a.C. e transferiu sua capital para Mênfis, onde fundou a XXV dinastia. A invasão assíria separou mais uma vez o Egito da Núbia, que conservou sua independência.
Meroe tornou-se capital do reino de Kush no início do século VI a.C. Durante nove séculos, a Núbia permaneceu isolada até que, no século IV da era cristã, após a destruição de Meroe, os nabateus se estabeleceram na região e, por volta do ano 540, se converteram ao cristianismo. Embora a partir do século VII o país tenha sido obrigado a pagar tributo aos novos governantes muçulmanos do Egito, permaneceu independente e fiel ao cristianismo até o século XIV, quando sucumbiu ante os exércitos mamelucos.
No norte da Núbia existem ruínas de monumentos antigos, alguns dos quais correram o perigo de desaparecer com a construção da represa de Assuã. Uma campanha internacional permitiu salvar os dois templos situados em Abu Simbel, transferidos para outro local nas proximidades.

A vida de Tutankamon

          Tutankamon, também conhecido como o “Faraó Menino”, nasceu em 1346 a.C e morreu, aos 19 anos de idade, em 1327 a.C. Foi faraó do Egito Antigo entre os anos de 1336 e 1327 a.C. Era filho do faraó Akhenaton.
Vida e morte 
Ainda existem muitas dúvidas sobre a vida de Tutankamon. Foi o último faraó da 18ª dinastia. Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e retomou o politeísmo, que havia sido abandonado pelo pai Akhenaton.  
Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha sido vítima de uma conspiração na corte e, possivelmente, tenha sido assassinado com um golpe na cabeça. Esta hipótese é sustentava, pois o crânio da múmia do faraó apresenta uma perfuração.
Porém, estudos mais recentes e avançados (inclusive de DNA) efetuados na múmia do faraó menino revelaram que a causa mais provável de sua morte tenha sido a malária. Estes estudos mostraram também que Tutankamon era portador de uma doença conhecida como Köhler-Freiberg, que provoca inflamação em cartilagens e ossos dos pés. Um dos pés da múmia do faráo apresenta necrose, provavelmente causada pela má circulação sanguínea provocada pela doença. Logo, essa conjugação de doenças pode ter levado o faraó a morte.

Tesouros de Tutankamon 
A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço.

Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc.

A maldição de Tutankamon

Durante a escavação da tumba de Tutankamon, alguns trabalhadores da equipe morreram de forma inesperada. Criou-se então a lenda da Maldição do Faraó. Na parede da pirâmide foi encontrada uma inscrição que dizia que morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó. Porém, verificou-se depois que algumas pessoas haviam morrido após ter respirado fungos mortais que estavam concentrados dentro da pirâmide.

domingo, 3 de abril de 2011

O novo computador watson

                           Mas será que o Watson representa o antecessor da Skynet, a poderosa rede que adquiriu consciência e dominou o mundo do filme Exterminador do Futuro? [Imagem: IBM]

Elementar

O supercomputador Watson, fabricado pela IBM, venceu um jogo de perguntas contra dois humanos que haviam sido os melhores colocados de todos os tempos na competição.

O jogo, chamado Jeopardy! (Arrisque-se!, em tradução livre), consiste em ouvir dicas sobre algum assunto e fazer a pergunta certa. Os participantes devem apostar nas suas próprias "respostas" - que têm sempre o formato de perguntas.

Os participantes humanos eram Ken Jennings, que havia obtido o recorde de 74 vitórias consecutivas na série, que é líder de audiência na TV norte-americana, e Brad Rutter, que havia ganho o maior prêmio na competição, US$ 3 milhões.

O participante eletrônico é Watson, um supercomputador batizado em homenagem ao fundador da IBM, Thomas Watson. Ele honrou bem o nome que recebeu, assim como o de seu antecessor eletrônico, Deep Blue, o supercomputador que venceu o campeão de xadrez Garry Kasparov, em 1997.

Não tão elementar

É difícil comparar os competidores. Estima-se que um cérebro humano consuma 20 watts, enquanto o Watson consome 80 kilowatts - ele nem mesmo ficou na sala onde acontece o programa, mas um piso acima, em uma sala especial para a "sobrevivência" de computadores, o que inclui refrigeração a água, geradores e no-breaks.

Junto aos competidores, Watson aparecia como um símbolo claramente inspirado no HALL9000, do clássico 2001: Uma Odisseia no Espaço, embora o sintetizador de voz não fosse tão bom.

Mas certamente esta não é a comparação que se deve fazer.

O fato é que, embora seja o supercomputador Watson que está levando a fama, com seus circuitos de silício, o grande vencedor nesse embate histórico é o software que está rodando nele.

O programa que venceu Kasparov tinha que lidar com um jogo lógico e previsível, seguindo regras simples, que podem ser facilmente traduzidas em termos matemáticos.

Mas um jogo em que dicas, frases soltas, e até palavras, devem ser interpretadas, compreendidas e traduzidas em perguntas que façam sentido é algo muito diferente.

Este é o "rosto" do supercomputador Watson. [Imagem: IBM]
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Computador Watson vence humanos em jogo de perguntas
Este é o "corpo" do supercomputador Watson, incluindo sua memória e seu cérebro. [Imagem: IBM]

Inteligência artificial

Certamente Watson e seus algoritmos constituem o produto mais acabado, o estado da arte, da chamada inteligência artificial, uma área de pesquisas que surgiu fazendo grandes promessas, mas que cedo compreendeu estar enfrentando um desafio mais complicado do que o previsto inicialmente.

E ao vencer um desafio tão mais próximo do humano, da comunicação humana, o programa pode estar muito mais próximo de uma utilização prática.

O supercomputador Deep Blue deu muita exposição de mídia e reforço de marca para a IBM, mas não resultou em nem um centavo de receita adicional para a empresa, menos ainda em uma nova área de negócios.

Mas compreender palavras e expressões, incluindo gírias e termos ambíguos, coloca o programa em condições de atender a necessidades já existentes e que valem bilhões de dólares no mercado.

Aplicações práticas

A comparação com o Google é inevitável. Quando você quer descobrir algo, obter uma informação, ou mesmo a resposta para uma pergunta, você digita no formulário de busca algumas palavras relacionadas ao tema e espera que o Google lhe indique sites e documentos onde você mesmo poderá encontrar as respostas.

O novo programa pode lhe dar as respostas diretamente a partir de uma base de dados.

O supercomputador Watson não estava ligado à internet, ele é meramente um conjunto enciclopédico de dados, que os engenheiros da IBM estimam ser o equivalente a 1 milhão de livros. Dê-lhe acesso a todos os sites do mundo e seu poder de digerir e "compreender" informação crescerá de forma explosiva.

Qualquer dicionário lhe responderá instantaneamente o significado de uma palavra dada. Mas peça uma palavra para representar uma determinada situação e você começará a ter problemas.

Watson e seu software podem tentar. Pelo menos eles se saíram melhores do que os campeões humanos nessa tarefa.

Isto poderá ser de grande utilidade para procurar casos médicos semelhantes ao que se está tratando, respostas para o problema de um cliente ligando para um 0800 ou a jurisprudência para um determinado caso.

Ou para um novo mecanismo de busca que consiga conversar mais amigavelmente com seus usuários.
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Nós vencemos

Mas será que o Watson representa o antecessor da Skynet, a poderosa rede que adquiriu consciência e dominou o mundo distópico do filme Exterminador do Futuro?

Um antecessor muito distante certamente. Watson representa o primeiro sistema artificial capaz de entender razoavelmente uma conversa com humanos.

Antes de adquirirem qualquer coisa próxima a uma consciência de si mesmos, os computadores terão que se tornar capazes de evoluir, melhorando a si próprios, dispensando os programadores. Mas isto ainda é assunto para ficção científica.

O fato é que o computador é uma das ferramentas mais valiosas que o homem já construiu. E continuará sendo cada vez mais útil.

O que nos leva à conclusão bastante simples de que quem realmente venceu hoje não foram os computadores - fomos nós, os humanos, e nossas maravilhosas criações.
 
©2007 '' Por Elke di Barros